Você tem uma máquina em casa com Banda Larga? Speedy ou outra qualquer?

Você deseja acessá-la de qualquer outra máquina mas não sabe como? Qual o IP da sua máquina nesse momento?

Uma forma seria anotar o IP da sua máquina que o site www.showip.com mostra.

Outra forma é utilizar o DynDNS que fica responsável pela atualização frequente do seu IP.
E para acessá-la basta digitar o endereço que você escolheu no site www.dyndns.com.
Daí fica fácil!! E sua máquina pode estar tanto no Windows quanto no Linux, tanto faz, basta instalar o software client fornecido pelo site e pronto!

Como eu devo proceder?

Primeiro acesse o site https://www.dyndns.com e faça o seu cadastro. Anote seu login e sua senha.

Depois acesse o

DDCLIENT v3.6.7

ddclient is a Perl client used to update dynamic DNS entries for accounts
on many dynamic DNS services.

IMPORTANT: The format and options used by ddclient have CHANGED.
Please examine the sample configuration file.
It is highly recommended that you take advantage of the
new daemon mode of operation.

IMPORTANT: The installation location for the ddclient script has changed from
/root/bin/
to
/usr/sbin/

===============================================================================

Dynamic DNS services currently supported include:

DynDNS.com - See http://www.dyndns.com for details on obtaining a free account.
Hammernode - See http://www.hn.org for details on obtaining a free account.
Zoneedit - See http://www.zoneedit.com for details.
EasyDNS - See http://www.easydns.com for details.
NameCheap - See http://www.namecheap.com for details
ConCont - See http://www.dydns.za.net for details
DnsPark - See http://www.dnspark.com for details
DslReports - See http://www.dslreports.com for details
Sitelutions - see http://www.sitelutions.com for details

DDclient now supports many of cable/dsl broadband routers.

Comments, suggestions and requests: use the forums on
http://sourceforge.net/projects/ddclient/

The code was originally written by Paul Burry and is now hosted and maintained
through sourceforge.net. Please check out http://ddclient.sf.net

-------------------------------------------------------------------------------
REQUIREMENTS:

- one or more accounts from one of the dynamic DNS services

- Perl 5.004 or later
(you need the IO::Socket::SSL perl library for ssl-support)

- Linux or probably any common Unix system

-------------------------------------------------------------------------------
INSTALLATION:

cp ddclient /usr/sbin/
mkdir /etc/ddclient
cp sample-etc_ddclient.conf /etc/ddclient/ddclient.conf
vi /etc/ddclient/ddclient.conf
-- and change hostnames, logins, and passwords appropriately

## For those using Redhat style rc files and using daemon-mode:
cp sample-etc_rc.d_init.d_ddclient /etc/rc.d/init.d/ddclient
## enable automatic startup when booting
/sbin/chkconfig --add ddclient
## start the first time by hand
/etc/rc.d/init.d/ddclient start

## If you are not using daemon-mode, configure cron and dhcp or ppp
## as described below.

 

Ficou fácil configurar o Fedora agora!! (Site Oficial)

"easyLife é um programa para realizar instalações automáticas no Fedora."

Novidades:

1 - "Fedora Fácil" mudou de nome para easyLife.

2 - Baixe a versão do easyLife para o Fedora 8 no link mais abaixo.


Atenção:

Este programa é LIVRE. O uso é recomendado para usuários novatos e mesmo para usuários experientes que não queriam repetir diversos passos de instalação de programas a cada nova instalação do Fedora. Ele só funciona, por enquanto, para o FEDORA(TM) 8 VERSÃO 32 bits (i386, i586, i686).

Use livremente, copie livremente, modifique livremente e sinta-se a vontade para fazer sugestões e críticas.

- Duli

O que é

O "easyLife" é um programa que permite ao usuário instalar diversos aplicativos e ajustar algumas configurações no Fedora 8 (32bits) simplesmente respondendo sim ou não.

Dentre outras, essas são algumas funções do "easyLife":

. Ajusta o comando "sudo" para o seu usuário;

. Instala o plugin do Flash Player;

. Instala Mídia Players e Codecs;

. Instala fontes adicionais no sistema;

. Instala o repositório Livna;

. Instala o Skype;

. Instala o Java da SUN e o plugin Java para firefox;

. Instala o Adobe Reader;

. E muitos outros.


Download/Instalação e Screenshots

A instalação do "easyLife" é muito simples.

01) Clique neste link e escolha a opção "Abrir com: system-install-packages" ou "Abrir com: Instalador de Programas":

OBS: Se não aparecer a opção "system-install-packages", escolha "Outro programa..." e procure em "Sistema de Arquivos" > usr > bin > system-install-packages.

02) Após, clique em "Instalar mesmo assim":

Caso queira instalar a chave pública e evitar essa mensagem futuramente, digite, como root, no terminal:

rpm --import http://www.duli.googlepages.com/RPM-GPG-KEY-duli.asc

Pronto, está instalado. O programa ficará disponível em um ícone na sua área de trabalho:

Ou então no menu Aplicações > Ferramentas do Sistema > Fedora Fácil:


Uma vez iniciado, basta seguir as orientações que irão aparecer na janela:


Pronto. É isso! Faça bom proveito!

Como remover o programa?

Para remover o "easyLife" basta digitar, como root, em um terminal:

yum remove -y easylife

Código Fonte do easyLife

Clique aqui para fazer o download do source rpm do easyLife.

 

A Revista Linux é uma ótima publicação online, voltada para artigos e dicas sobre Linux e software livre, de periodicidade bimestral, disponível gratuitamente em PDF.

A revista foi criada por um grupo de estudantes portugueses de informática, por isso ela é publicada em português de Portugal, mas não possui nenhum impencilio maior que possa dificultar o entendimento dos leitores brasileiros.

Criada em Dezembro do ano passado, a publicação conta atualmente com 4 edições lançadas, todas gratuitas para download.

Faça o Download da sua revista

 

Web 2.0

By Palinux

Este vídeo mostra um pouco do que é essa tecnologia:



 

Retirado de: http://felipetonello.com/blog/2007/02/28/zend-framework-para-um-php-mais-poderoso/

Esse tutorial tem como objetivo mostrar para as pessoas que nunca viram nada sobre o ZF(Zend Framework) e estão querendo saber como ele funciona.

Quem já ouviu falar do Zend Framework? Resumidamente a Zend é uma empresa responsável pela manutenção e desenvolvimento do PHP.
A engine de orientação a objetos do php5 foi totalmente reescrita pelo pessoal da Zend.

Mas o que seria um framework?

O framework é um conjunto de classes com objetivo de reutilização de um design, provendo um guia para uma solução de arquitetura em um domínio específico de software. (Wikipedia)
Pode-se dizer que ele seria um conjunto de bibliotecas específicas.

Falando nossa lingua, o framework é um conjuntão de bibliotecas que ajuda em nosso trabalho do dia a dia, e nos trabalhos mais complicados também.

Esse artigo utiliza a versão 0.8 do framework. (dia 28/02/07)
[atualizado]
Versão atual: 1.0.1 (01/08/07)
[/atualizado]

Entendendo o Zend Framework

O Zend Framework segue o padrão MVC - Model View Controller. É um padrão de arquitetura onde separa o GUI, templates, etc(View) da lógica(Model) e do controle(Controller).
Então nele você pode usar a mesma lógica e/ou controle em diversas interfaçes com o usuário.

Usando o Zend Framework

Agora vamos arrumar a estrutura de diretórios necessária para o correto funcionamento do ZF.

diretórios

PS: a pasta ZF-tutorial fica dentro do DocumentRoot, que é onde fica suas páginas no servidor(padrão do apache: htdocs/ ou /var/www/).

No caso a pasta controllers, models e views estão dentro da pasta app(application, nome sugestivo). publico é onde vai suas outras coisas normais como imagens e css, js e assim por diante. E lib é a pasta onde vai ficar o ZF.

Entre na pasta onde você descompactou o arquivo tarball(.tar.gz), depois entre na pasta library e copie a pasta zend para a sua pasta lib(na ZF-tutorial) do seu sistema. Talvez você precise mudar(ou copiar) como root, aqui no exemplo vou usar sem o root.

Code (bash)
  1. cd ~/ZendFramework-1.0.1/library
  2. cp -Rfv Zend/ documentRoot_do_apache/ZF-tutorial/lib/

Aí depois no diretório lib irá ter lib/Zend, certo?

lib/Zend

Configurando o Apache

Primeira coisa que temos a fazer é abilitar o módulo rewrite do apache.
Edite o arquivo de configuração do apache, httpd.conf.
Descomente(tirando o #) a linha onde está escrito:

Code (apache)
  1. LoadModule rewrite_module modules/mod_rewrite.so
  2. AddModule mod_rewrite.c

Defina o AccessFileName (pode ser no final do arquivo):

Code (apache)
  1. AccessFileName .htaccess

Setar a opção AllowOverride como All.

Trocar as linhas abaixo:

Code (apache)
  1. #
  2. # Options Indexes FollowSymLinks
  3. # AllowOverride None
  4. #

por:

Code (apache)
  1. Options FollowSymLinks Includes
  2. AllowOverride All

Criando o Bootstrapping

O controller do ZF, Zend_Controller, é feito para suportar websites com urls limpas.
Então, todas as requisições precisam ser feitas diretamente em um arquivo index.php, essa prática é conhecida como bootstrapping.
E para isso precisamos criar alguns arquivos .htaccess.

ZF-tutorial/.htaccess

Code (apache)
  1. RewriteEngine on
  2. RewriteRule .* index.php
  3. php_flag magic_quotes_gpc off
  4. php_flag register_globals off

Essa RewriteRule quer dizer que para qualquer coisa escrita ele(apache) irá redirecionar para o index.php(que fica dentro do ZF-tutorial, calma que ainda vamos cria-lo). :)
Alí também setamos algumas configurações do PHP.ini. Essas configurações provavelmente já estão setadas como padrão, mas é bom ter certeza né. Elas só vão funcionar se estiver habilitado o mod_php no httpd.conf do apache.

Agora vamos setar nosso .htaccess na pasta público. Lá estará os arquivos JavaScript, CSS, imagens e assim por diante. Então vamos habilitar tudo por lá.

ZF-tutorial/publico/.htaccess

Code (apache)
  1. RewriteEngine off

Agora na pasta app e no lib não queremos que nenhum intruso acesse, porque lá estão nossos arquivos preciosos. :P
ZF-tutorial/app/.htaccess

Code (apache)
  1. deny from all

ZF-tutorial/lib/.htaccess

Code (apache)
  1. deny from all

Esse esquema de bootstrapping é recomendação dos desenvolvedores do ZF, ok? Motivo de segurança, sabe como é né.

Criando o nosso index.php(bootstrap file)

Agora vamos criar nossa index.php na pasta ZF-tutorial.
ZF-tutorial/index.php

Code (php)
  1. error_reporting(E_ALL|E_STRICT); // para mostrar os erros, apenas nos testes(precisa estar setado no PHP.ini)
  2. // Seta o timezone pra são paulo (>=PHP 5.1)
  3. setlocale (LC_ALL, ‘pt_BR’);
  4. date_default_timezone_set(‘America/Sao_Paulo’);
  5. /* Seta include path para o funcionamento correto do framework ***OBRIGATÓRIO*** */
  6. set_include_path(‘.’.PATH_SEPARATOR.‘./lib’
  7. .PATH_SEPARATOR.‘./app/models/’ //facilitar depois ao loadar as nossos modelos
  8. .PATH_SEPARATOR.get_include_path());
  9. /* Necessário para loadar qualquer outra classe do framework ***OBRIGATÓRIO*** */
  10. include "Zend/Loader.php";
  11. //loada o controller front
  12. Zend_Loader::loadClass(‘Zend_Controller_Front’);
  13. /*
  14. Essa classe se encontra em Zend/Controller/Front.php
  15. Pode ser loadado diretamente pelo nome se preferir
  16. Para começar nós precisamos loadar primeiro o front controller
  17. Ele faz um controle automático para detectar a base URL e fazer o redirecionamento correto
  18. */
  19. $controlador = Zend_Controller_Front::getInstance();
  20. $controlador->throwExceptions(true); // mostrar excessões(apenas para testes)
  21. $controlador->setControllerDirectory(‘./app/controllers’); // seta diretório com nossos controllers
  22. //Roda o sistema
  23. $controlador->dispatch();
  24. //sem fechar a tag php

Note que agente não fecha a tag php para nos previnir de erros usando o header(), no caso de espaços em branco adicionais depois do ?>.

Agora na pasta controllers vamos criar um IndexController.php. Esse controller vai entrar em ação sempre que o index for chamado.
Para entender como funciona, precisamos saber como o Zend_Controller_Front trabalha.
O ZF usa um sistema de Controllers(Controladores) e Actions(Ações). E isso é setado diretamente na url(lembra do bootstrapping?). Como?
Usando o nosso exemplo, no formato http://localhost/ZF-tutorial/index/teste o index é o Controller e o teste é o Action. Outro exemplo, http://localhost/ZF-tutorial/foo/bar o foo é o Controller e o bar é o Action.
E quando você não coloca nada? Exemplo, http://localhost/ZF-tutorial/ o Zend_Controller_Front considera como index o Controller e index a Action.
O que vem depois é parâmetro, mas isso é assunto pra depois :P

Vamos fazer nosso IndexController então
ZF-tutorial/app/controllers/IndexController.php

Code (php)
  1. class IndexController extends Zend_Controller_Action
  2. {
  3. public function indexAction()
  4. {
  5. $this->view->titulo = ‘Primeiro Tutorial de Zend Framework’;
  6. $this->view->detalhe = ‘Olá Mundo!’;
  7. }
  8. }

 

Saiba como fazer uma instalação elétrica através do manual da Eletropaulo.

Fonte: http://www.scite.pro.br/principal.php

Download Manual

 

h1

Seu MSN não entra? Corrija este erro!

Sempre quando estamos com o XP recém-formatado e instalamos o MSN, geralmente sempre dá um erro bem irritante, que diz que não é possível entrar no MSN, mais para resolver este problema é bem simples, basta permitir no Firewall do Windows a permissão para o MSN entrar e pronto! :)

Pessoal para liberar o MSN no Firewall do Windows realmente é bem simples, primeiramente vá no menu iniciar>Painel de Controle, painel de controle vá na opção “Central de Segurança”.

Agora na nova janela que aparecer abaixe ela até o fim da janela e clique em Firewall do Windows, veja na imagem abaixo como é a opção:

Agora nessa nova janela que aparecer vá a aba “Exceções” clique no botão “Adicionar Porta” na janela nova janela que aparecer em nome escreva “msnmsgr” sem aspas obviamente e em Número da Porta digite o número “1863″ e abaixo marque a opção UDP, olhe na imagem abaixo deverá ficar:

Agora basta dar Ok e pronto! Seu MSN entrará normalmente agora sem problema algum! ;)

 

EXAMPLES

find /home -user joe
Find every file under the directory /home owned by the user joe.

find /usr -name *stat
Find every file under the directory /usr ending in ".stat".

find /var/spool -mtime +60
Find every file under the directory /var/spool that was modified more than 60 days ago.

find /tmp -name core -type f -print | xargs /bin/rm -f
Find files named core in or below the directory /tmp and delete them. Note that this will work incorrectly if there are any filenames containing newlines, single or double quotes, or spaces.

find /tmp -name core -type f -print0 | xargs -0 /bin/rm -f

Find files named core in or below the directory /tmp and delete them, processing filenames in such a way that file or directory names containing single or double quotes, spaces or newlines are correctly handled. The -name test comes before the -type test in order to avoid having to call stat(2) on every file.

find . -type f -exec file '{}' \;
Runs `file' on every file in or below the current directory. Notice that the braces are enclosed in single quote marks to protect them from interpretation as shell script punctuation. The semicolon is similarly protected by the use of a backslash, though ';' could have been used in that case also.

find /       \( -perm -4000 -fprintf /root/suid.txt '%#m %u %p\n' \) , \
\( -size +100M -fprintf /root/big.txt '%-10s %p\n' \)
Traverse the filesystem just once, listing setuid files and directories into /root/suid.txt and large files into /root/big.txt.

find $HOME  -mtime 0
Search for files in your home directory which have been modified in the last twenty-four hours. This command works this way because the time since each file was last modified is divided by 24 hours and any remainder is discarded. That means that to match -mtime

0, a file will have to have a modification in the past which is less than 24 hours ago.

find . -perm 664
Search for files which have read and write permission for their owner, and group, but which other users can read but not write to. Files which meet these criteria but have other permissions bits set (for example if someone can execute the file) will not be matched.

find . -perm -664
Search for files which have read and write permission for their owner and group, and which other users can read, without regard to the presence of any extra permission bits (for example the executable bit). This will match a file which has mode 0777, for example.

find . -perm /222
Search for files which are writable by somebody (their owner, or their group, or anybody else).

find . -perm /220
find . -perm /u+w,g+w
find . -perm /u=w,g=w
All three of these commands do the same thing, but the first one uses the octal representation of the file mode, and the other two use the symbolic form. These commands all search for files which are writable by either their owner or their group. The files don't have to be writable by both the owner and group to be matched; either will do.

find . -perm -220
find . -perm -g+w,u+w
Both these commands do the same thing; search for files which are writable by both their owner and their group.

find . -perm -444 -perm /222 ! -perm /111
find . -perm -a+r -perm /a+w ! -perm /a+x
These two commands both search for files that are readable for everybody (-perm -444 or -perm -a+r), have at least on write bit set (-perm /222 or -perm /a+w) but are not executable for anybody (! -perm /111 and ! -perm /a+x respectively)

Admittedly, the find command does not help itself by using X-style parameters. The Unix standard is -c, -s, and so on, whereas the GNU standard is --dosomething, --mooby, and so forth. X-style parameters merge the two by having words preceded by only one dash. The most basic usage is this:

find -name "*.txt"

That query searches the current directory and all subdirectories for files that end in .txt. The previous search finds files ending in .txt but not .TXT, .Txt, or other case variations. To search without case sensitivity, use -iname instead of -name. You can optionally specify where the search should start before the -name parameter, like this:

find /home -name "*.txt"

Another useful test is -size, which lets you specify how big the files should be to match. You can specify your size in kilobytes and optionally also use + or - to specify greater than or less than. For example:

 find /home -name "*.txt" -size 100k 
 find /home -name "*.txt" -size +100k 
 find /home -name "*.txt" -size -100k 

The first brings up files of exactly 100KB, the second only files greater than 100KB, and the last only files less than 100KB.

The -user option enables you to specify the user that owns the files you are looking for. So, to search for all files in /home that end with .txt, are under 100KB, and are owned by user paul, you would use this:

find /home -name "*.txt" -size -100k -user paul

You can flip any of the conditions by specifying -not before them. For example, you can add a -not before -user paul to find matching files owned by everyone but paul:

find /home -name "*.txt" -size -100k -not -user paul

You can add as many -not parameters as you need, even using -not -not to cancel each other out! (Yes, that is pointless.) Keep in mind, though, that -not -size -100k is essentially equivalent to -size +100k, with the exception that the former will match files of exactly 100KB whereas the latter will not.

You can use -perm to specify which permissions a file should have for it to be matched. This is tricky, so read carefully. The permissions are specified in the same way as with the chmod command: u for user, g for group, o for others, r for read, w for write, and x for execute. However, before you give the permissions, you need to specify a plus, a minus, or a blank space. If you specify neither a plus nor a minus, the files must exactly match the mode you give. If you specify -, the files must match all the modes you specify. If you specify +, the files must match any the modes you specify. Confused yet?

The confusion can be cleared up with some examples. This next command finds all files that have permission o=r (readable for other users). Notice that if you remove the -name parameter, it is equivalent to * because all filenames are matched.

find /home -perm -o=r

Any files that have o=r set are returned from that query. Those files also might have u=rw and other permissions, but as long as they have o=r, they will match. This next query matches all files that have o=rw set:

find /home -perm -o=rw

However, that query does not match files that are o=r or o=w. To be matched, a file must be readable and writeable by other users. If you want to match readable or writeable (or both), you need to use +, like this:

find /home -perm +o=rw

Similarly, this next query matches files that are only readable by user, group, and others:

find /home -perm -ugo=r

Whereas this query matches files as long as they are readable by the user, or by the group, or by others, or by any combination of the three:

find /home -perm +ugo=r

If you use neither + nor -, you are specifying the exact permissions to search for. For example, the next query searches for files that are readable by user, group, and others but not writeable or executable by anyone:

find /home -perm ugo=r

You can be as specific as you need to be with the permissions. For example, this query finds all files that are readable for the user, group, and others and writeable by the user:

find /home -perm ugo=r,u=w

To find files that are not readable by others, use the -not condition, like this:

find /home -not -perm +o=r

Now, on to the most advanced aspect of the find command: the -exec parameter. This enables you to execute an external program each time a match is made, passing in the name of the matched file wherever you want it. This has very specific syntax: Your command and its parameters should follow immediately after -exec, terminated by \;. You can insert the filename match at any point using {} (an opening and a closing brace side by side).

So, you can match all text files on the entire system (that is, searching recursively from / rather than from /home as in our previous examples) over 10KB, owned by paul, that are not readable by other users, and then use chmod to enable reading, like this:

find / -name "*.txt" -size +10k -user paul -not -perm +o=r -exec chmod o+r {} \;

When you type your own -exec parameters, be sure to include a space before \;. Otherwise, you might see an error such as missing argument to ´-exec'.

Do you see now why some people think the find command is scary? Many people learn just enough about find to be able to use it in a very basic way, but hopefully you will see how much it can do if you give it a chance.

 

KnowledgeTree é um sistema de gerenciamento de documento comercial open source


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Wiki: http://wiki.knowledgetree.com/Main_Page
Forum: http://forums.knowledgetree.com/
Forge: http://forge.knowledgetree.com/
Blogs: http://people.knowledgetree.com

 

Vá em Iniciar -> Executar -> cmd

Depois digite o comando: ipconfig /all

Até +

 

Burn RealMedia RMVB Movies to DVD

Richie asks, "How do I convert RealPlayer files to whatever so I can put them on a disc to view on my DVD player?"

There are several ways to go from RealMedia files like RM and RMVB to DVD. The way to get the best looking DVDs is to first convert the RMVB files to AVI and then use a DVD authoring software tool like Nero Vision or MyDVD to add the AVI file to a disk. If you have Windows Vista, you can also use the DVD Maker app included in Vista Home Premium and Vista Ultimate. The MPEG-2 encoders in any of those tools are better than what you might find in free DVD authoring software. If you're simply looking for a fast solution for converting RMVB to a DVD playable on your set top DVD player, there are faster methods using a free DVD converter.

Required Software
SoThink Movie DVD Maker
Either RealPlayer or Real Alternative
Your favorite DVD burner, like Nero, MyDVD, Easy Media Creator, etc.

Creating DVD Ready Files
Open SoThink Movie DVD Maker and Add the file you want to burn to DVD to your project. The first time you use the application, you need to setup whether your DVD will be NTSC or PAL by clicking the Options button and choosing the appropriate option for your region. For North America, this is almost always NTSC.

Click Next to configure the burn options. Depending on the size of the file you create, the software occasionally will not burn your movie even if it looks like it should fit. I found the best solution for avoiding this potential headache is to use SoThink to author the DVD-ready files and then burn the DVD with some other software application. Check the box to store the DVD to a folder.

If you get an error message like the one below, click No until the application starts converting your RMVB file for burning to DVD.

When the conversion process completes, close SoThink Movie DVD Maker and open your favorite DVD burning application. I'll step through this part of the process with Nero below.
From the main screen of Nero Express, choose Data DVD from the options.

Click the Add button and add both the Audio_TS and Video_TS folders from the location you had SoThink Movie DVD Maker create the files.

Click Next, label your DVD and click Burn after inserting a blank DVD in your DVD burner. When finished, your DVD should play in your set top DVD player.

 

LATEX E MOODLE

Posted In: , , . By Palinux

(extraído de: http://jpiton.blogspot.com/2007/08/latex-e-moodle.html)


O Moodle é um Sistema de Gerenciamento de Cursos (SGC) que contribui para a Educação a Distância (EaD). O Mimetex é o filtro padrão do Moodle que interpreta algumas fórmulas matemáticas do Latex. Porém, ainda existem limitações para o mesmo, e como uma solução completa, tem-se o LatexRender.

Para escrever-se uma fórmula, utiliza-se as tags [tex]...[/tex]

Apresenta-se aqui um breve tutorial para a instalação do LatexRender no Moodle em um servidor Linux (com Apache, PHP e MySQL). Ressalta-se que o procedimento foi testado no Moodle 1.6.3, o que pode sofrer algumas alterações para as versões posteriores.

Requisitos do sistema

  • Instalar os seguintes pacotes: etex-base imagemagick gs-common;
  • Servidor Linux com Moodle já instalado;
  • Tetex (Latex)

Parte 1 - Procedimentos de cópia de arquivos

  1. Há um diretório no ../moodle (de instalação do mesmo) em que há uma pasta denominada filter (../moodle/filter/)
  2. Vá até a homepage do LatexRender e baixe o arquivo latexrender.zip
  3. Antes dos próximos passos, recomenda-se realizar um backup da pasta ../moodle
  4. Crie uma pasta denominada latexrender em ../moodle/filter/ .Descompacte o arquivo latexrender.zip na pasta criada.
  5. Copie os arquivos latex.php, class.latexrender.php e latexcode.php para ../moodle/filter/latexrender
  6. Crie um diretório denominado latexrender em ../moodledata/filter (o moodledata depende de cada instalação do Moodle). Crie duas pastas: tmp e pictures; e atribua para leitura e escrita em ambas (chmod 777).
  7. Baixar o arquivo latexrender_moodle.zip. Descompacte e extraia o arquivo latexrender.php para a pasta ../moodle/lang/pt-br (no caso do português brasileiro). Copie os arquivos filter.php e pix.php para a pasta ../moodle/filter/latexrender

Parte 2 - Modificando parâmetros

Para esta etapa, considere o caminho do seu servidor até o ../moodle e o ../moodledata. Para os arquivos a seguir, utilizamos o path do nosso servidor Moodle que está configurado em:

(nosso moodledata): /home/moodle/moodledata
(nosso moodle): /srv/www/htdocs/moodle

Arquivo latex.php

Ajustar os seguintes parâmetros:

$latexrender_path = "/home/moodle/moodledata/filter/latexrender";
$latexrender_path_http = “/moodle/filter/latexrender”;

include_once("class.latexrender.php");

$latex = new LatexRender($latexrender_path."/pictures",$latexrender_path_http."/pix.php",$latexrender_path."/tmp");

Arquivo class.latexrender.php

Estes parâmetros dependem da localização da instalação do Latex, ImageMagick e do Ghostscript. No nosso servidor, indicamos o caminho dos programas:

var $_latex_path = "/usr/bin/latex";
var $_dvips_path = "/usr/bin/dvips";
var $_convert_path = "/usr/bin/convert";
var $_identify_path= "/usr/bin/identify";

Esses parâmetros podem mudar conforme o local de instalação do latex, dvips, convert e identify.

Arquivo filter.php

Para modificar a resolução tipográfica recomendamos ler o arquivo README do latexrender.zip

Neste arquivo pode-se modificar o cache das imagens geradas:

Para ativar o cache: $cachefiles = 1 (melhora a performance do Moodle)
Para desativar o cache é só comentar com: #$cachefiles = 1
(obs: não utilizar em nenhuma hipótese o comando $cachefiles = 0)

E pronto !!!

Parte 3 - Ativando o LatexRender no Moodle

Após a conclusão das etapas anteriores, teremos que ativar o filtro LatexRender. Para isso entre no Moodle como root e vá em administração/configurações/filtros e ative o LatexRender

Agora, recomenda-se reiniciar o serviço do apache.

Como um primeiro teste, insira os comandos abaixo em algum formulário HTML do Moodle (Fórum, Material HTML, etc..)

[tex]x=\frac{-b\pm\sqrt{b^2-4ac}}{2a}[/tex]

Se a fórmula aparecer, está tudo ok.
Aguarde alguns instantes, pois em alguns servidores, o cache do Moodle pode estar com um delay maior.

 

http://hachid.wordpress.com/2007/05/21/solucao-de-backup-para-servidores-windows-linux-bsds/


Solução de backup para servidores Windows, Linux & BSD’s.

Um administrador de sistema muitas vezes se depara em unificar um método para fazer os backups de seus servidores, principalmente se eles forem de ambientes mistos (por exemplo, Windows & Linux – o mais comum).

Este tutorial não é específico para servidores. Pode ser utilizado para fazer backup de estações Windows (9x/NT/2000/XP), Linux e BSD’s (FreeBSD, OpenBSD, NetBSD).

Neste pequeno tutorial, pretendo mostrar como é fácil criar uma rotina de backup homogênea e simples para facilitar a vida de muitos administradores de sistema.

O que você vai precisar:

  • Servidor(es) Windows NT4/2000/2003;
  • Servidor(es) Linux (qualquer distribuição);
  • Servidor(es) BSD’s (FreeBSD, OpenBSD, NetBSD);
  • cwRsyncServer (para servidores Windows);
  • rSync (para servidores Linux);
  • Script para o backup;
  • Dispositivo de armazenamento (neste tutorial utilizaremos o hd de nosso servidor encarregado dos backups).

[ editar]

Download e Instalação do cwRSyncServer:

O primeiro passo é baixar o cwRsyncServer ( http://www.itefix.no/phpws/index.php?module=pagemaster&PAGE_user_op=view_page&PAGE_id=6&MMN_position=23:23). Sua instalação segue o padrão de instalação de qualquer aplicação Windows (Next-Next-Finish :) ).

Apenas um detalhe: Durante a instalação, será exibida um quadro informando a senha utilizada para o serviço criado do cwRsyncServer. Anote-a e guarde-a em local seguro caso precise dela em algum momento.

Obs: Esta senha é aleatória e difere em cada instalação do cwRSyncServer.

A Configuração do cwRSyncServer:

No diretório onde foi instalado o cwRSyncServer, você encontrará o arquivo rsyncd.conf. Basta modificar o arquivo para atender as suas necessidades e iniciar/reiniciar o serviço do cwRSyncServer.

Para maiores detalhes sobre os parâmetros a serem utilizados no arquivo de configurações do rsync, consulte a página man do rsync, disponível em http://rsync.samba.org/documentation.html.

Exemplo do rsyncd.conf:

Abaixo, temos um exemplo de configuração do cwRSyncServer.

use chroot = false
strict modes = false
hosts allow = 172.30.31.253/255.255.255.255 127.0.0.1/255.255.255.0
log file =
rsyncd.log
pid file = rsyncd.pid
[Compartilhamentos]
path = /cygdrive/c/Compartilhamentos
comment = Documentos
read only = true
transfer logging = no

Obs.: Note que no path temos “/cygdrive/” antes de c/Compartilhamentos. Esta é a convenção utilizada pela cygwin (http://www.cygwin.com ).

RSync:

Geralmente, nas distribuições Linux você já pode encontrar pré-instalado o rsync. Assim como fizemos no cwRSyncServer, você deverá editar o arquivo rsyncd.conf. Este arquivo tem sua localização variada, dependendo da distribuição Linux/BSD utilizada. Na maioria dos casos está localizada no /etc. Caso esteja em outra localização, consulte a documentação do rsync (man rsynd.conf ou man rsync).

Juntando tudo

Agora que você já tem o rsync / cwRSyncServer instalado e configurado nos equipamentos que sofrerão backup, basta criar um script para fazer o backup e agendar no cron.

Eis um exemplo de script para backup de várias máquinas:

#!/bin/bash
#
# backup.sh
#
# Faz o backup dos servidores da rede, criando um subdiretório para cada
# um dos diretórios exportados via rSync.
#
# Autor: Luis Fernando Kieça
# Criado em: 14/10/04

# Última modificação em: 14/10/05
#

BACKUP_DIR='/mnt/hdc1/backup'
BACKUP_SERVERS='172.30.31.250 172.30.31.251 172.30.31.252
172.30.31.253
172.30.31.254

for SERVER in ${BACKUP_SERVERS}; do
# cria o diretório do backup se não existir
if [ ! -d ${BACKUP_DIR}/${SERVER} ]; then
mkdir ${BACKUP_DIR}/${SERVER}
fi

# entra no diretório do servidor correspondente

cd ${BACKUP_DIR}/${SERVER}

# descobre os diretórios exportados
SHARES=`rsync ${SERVER}:: | awk ‘{ print $1 }’
for SHARE in $SHARES; do
# Cria o diretório para cada compartilhamento (se não existir) e entra nele.

if [ ! -d ${BACKUP_DIR}/${SERVER}/${SHARE} ]; then
mkdir ${BACKUP_DIR}/${SERVER}/${SHARE}
fi
cd ${BACKUP_DIR}/${SERVER}/${SHARE}

#Faz o backup do compartilhamento
rsync -vurgoapl –delete-excluded${SERVER}::${SHARE} .

done
done

Obs.: Não esqueça de colocar a permissão para execução no script. :)

Agora, com o script criado, basta agendar a tarefa no crontab (ou no próprio agendador de tarefas do Windows).

Considerações finais:

Num primeiro momento, puxo todos os arquivos para o disco rígido do servidor encarregado do backup. Após isto ter sido concluído, efetuo a cópia em meio removível. Desta maneira, o servidor não demora para executar os backup diários (incrementais+diferenciais). Será demorado apenas na sua primeira execução (a máquina que conterá os arquivos precisará ter uma cópia de tudo o que possui nas demais máquinas).

Algumas coisas para se implementar nesta rotina:

  • Segurança (esta rotina não utiliza-se de nenhuma validação de usuário/senha)
  • Criptografia (os dados trafegam sem criptografia)
  • Compressão (para não congestionar sua rede e poder executar o script nos horários de expediente e possuir mais de um backup por dia)
  • Retorno do backup (pode-se exportar o diretório onde acontecem os backups via samba para que esteja disponível facilmente via rede ao retornar os arquivos.

Mas estes dois itens, eu deixo para você, leitor, implementar em seus servidores…

 

Charles Chaplin

By Palinux


"A coisa mais injusta sobre a vida é a maneira como ela termina. Eu acho que o verdadeiro ciclo da vida está todo de trás pra frente. Nós deveríamos morrer primeiro, nos livrar logo disso. Então viver num asilo até ser chutado pra fora de lá por estar muito novo. Ganhar um relógio de ouro e ir trabalhar. Então você trabalha 40 anos até ficar novo o bastante pra poder aproveitar sua aposentadoria. Aí você curte tudo, bebe bastante álcool, faz festas e se prepara pra faculdade. Você vai pro colégio, tem várias namoradas, vira criança, não tem nenhuma responsabilidade, se torna um bebezinho de colo, volta pro útero da mãe, passa seus últimos nove meses de vida flutuando. E termina tudo com um ótimo orgasmo! Não seria perfeito?"

 

O software http://www.chrysocome.net/explore2fs permite acessarmos o linux dentro do windows e fazer cópias de arquivos que estão armazenadas nas partições ext3.

 

O iColor Folder é muito útil para colorir suas pastas do Explorer permitindo que você
gerencie elas por cores.

Site: http://icolorfolder.sourceforge.net/download_icolorfolder_page.htm

iColorFolder Download Section

Download iColorFolder

Download iColorFolder 1.4.2 (1.4 Mo)


iColorFolder requires WindowsXP or higher

It is compatible with every version and language of these systems




Download iColorFolder Skin Pack

Download Additional Skin Pack v1.2.1 (6.9 Mo)


The Additional Skin Pack regroups several skins from various authors. Discover a new environnement and customize
everything in your folders !




© 2004, 2006 KemenAran

 

Site Fonte: http://rguariento.blogspot.com

Transformando AVI para DVD, VCD ou SVCD no Linux

Se você pretende converter arquivos AVI para assistir no seu DVD Player, isto é, se deseja converter RIP em DVD (ao invés do normal, contrário), existe uma opção para o linux, ótima opção por sinal. Chama-se Avidemux.


Como instalar o Avidemux no Fedora 7?
1. tenha como requisito já instalado o repositório do livna
2. instale o msttcorefonts com o comando:
# yum install msttcorefonts -y
3. instale o vcdimager com o comando:
# yum install vcdimager -y
4. execute o comando:
# yum install avidemux -y

Após a instalação, clique através do menu inicial do Gnome/KDE, em Multimídia/Avidemux Video Editor.

Como funciona, isto é, como converter AVI para SVCD com legenda?
1. Para adicionar um vídeo AVI ao programa, clique em File/Open e escolha o vídeo
2. Para ajustar para SVCD, clique em Auto/SVCD e escolha como Destination Aspect Ratio 4:3


3. Em Audio, no menu ao lado esquerdo, escolha FFm MP2


4. Em Video, no menu ao lado esquerdo, clique em Filters.

Na janela que se abrirá, deve aparecer duas opções: MPlayer Resize e Add Black Borders.


5. Na janela aberta no item anterior, clique em Subtitles (Legendas).

Marque a opção Subtitler e clique no botão com um sinal de "+" logo abaixo, desta forma, o item Subtitler irá para a lista de Active Filters (Filtros ativos) mas antes, uma janela Subtitle selector se abrirá.

Na janela Sutitle Selector, clique no ícone da pasta em Subtitle file, escolha o arquivo das legendas. Mude o caminho da fonte, no Fedora 7, se você instalou o msttcorefonts, a fonte adequada provavelmente estará no caminho /usr/share/fonts/msttcorefonts/arial.ttf . Clique em OK. A janela anterior deverá estar assim:


6. Para ver se está tudo certo, clique no menu Vídeo/Display Output. Agora clique em Play, você deverá ver uma prévia do vídeo com a legenda. Exemplo:


7. Para salvar o vídeo, clique em File/Save/Save Video, não esqueça de colocar o nome com a extensão MPEG, exemplo: meu_video.mpeg .


Como gravar o vídeo através do K3B?
1. Abra o K3B, clique em Novo/Novo Projeto/Novo Projeto de CD de Vídeo.


2. Clique em OK na mensagem a seguir.


3. Clique no menu Projeto/Queimar.


Terminado, é só levar o CD ao seu aparelho DVD Player.

 

Como instalar máquina virtual no Fedora 7? (Fonte http://rguariento.blogspot.com)

Muito se fala em VMWare mas sinceramente, tenho preferência pelo Virtual Box, ao menos nos testes que fiz por aqui tem melhor desempenho e é mais simples de instalar.

Instalando o Virtual Box no Fedora 7
1. Acesse http://www.virtualbox.org/wiki/Downloads e faça download do arquivo referente ao Fedora
2. execute o arquivo (exemplo) VirtualBox-1.4.0_21864_fedora7-1.i586.rpm.run com o seguinte comando:
$ sh VirtualBox-1.4.0_21864_fedora7-1.i586.rpm.run
3. Aparecerá uma tela referente a VirtualBox Personal Use and Evaluation License, leia até o final ou aperte a tecla "q" para ir direto a pergunta do aceite de termos de licença, pressione "y" e tecle ENTER. Será extraído o arquivo VirtualBox-1.4.0_21864_fedora7-1.i586.rpm
4. Instale o Virtual Box com o seguinte comando:
$ su -c 'rpm -ivh VirtualBox-1.4.0_21864_fedora7-1.i586.rpm'

Pronto! Execute o aplicativo através do menu inicial do Gnome/KDE, em Sistema/innotek VirtualBox Virtual Machine





Quanto a utilização, vale dar uma fuçada, o Virtual Box é mais simples que o VMWare e é totalmente em português (Brasil).

 

Esta postagem foi retirada do site: http://rguariento.blogspot.com

Fazendo a "tecla Windows" funcionar no Linux - KDE


Desde que instalei o Fedora, antigamente por vício com Windows, às vezes ainda pressiono essa maldita "tecla Windows" que não funciona no KDE, ops... corrigindo: não funcionava! A pedidos, eis a solução:

1. antes de mais nada, precisamos saber qual é o código emitido da tecla Windows de seu teclado, para isso, abra o konsole e digite:
$ xev

2. note que qualquer ação, tanto o movimento do mouse quanto qualquer tecla pressionada exibirão vários eventos como resultado enquanto este aplicativo estiver rodando. Portanto, o que nos interessa é o evento Keycode da tecla Windows, para isso, tecle-a e anote o número que aparece em "keycode", veja onde exatamente com base no exemplo abaixo:

Aqui apareceu que a tecla Windows corresponde ao evento KeyPress número 115. Memorize este número por enquanto.

3. crie um arquivo em ~/ de nome .Xmodmap com o seguinte comando:
$ touch ~/.Xmodmap

4. edite o arquivo .Xmodmap com o seguinte comando:
$ gedit ~/.Xmodmap

5. acrescente uma única linha com o seguinte dizere:
keycode 115=F13

Veja:


Grave e feche o editor gedit.

6. Volte ao konsole, digite o comando:
$ xmodmap ~/.Xmodmap

7. Pronto! A parte mais complicada já passou. Agora, como já deve saber, se pressionar a combinação de teclas ALT+F1 será exibido o menu de lançamento (menu de sistema) do KDE, certo? Certo! É o que queremos ao pressionar a tecla Windows também, portanto, continuando com o que interessa, tecle ALT+F2 e digite kcontrol para acessarmos o Centro de Controle do KDE.


8. Na janela de Centro de Controle do KDE, clique no sinal de + que está ao lado esquerdo do item "Reginal & Acessibilidade". Dentre os sub-menus que aparecerão, escolha "Atalhos de Teclado". Na lista da direita que aparecerá, procure pelo item "Mostrar Menu de Lançamento" e selecione-o. Por último, clique no botão "Personalizar" logo abaixo. Veja esta seqüência na imagem abaixo:


9. Na janela seguinte (que aparecerá após você clicar no item "Personalizar"), selecione o item "Atalho Alternativo" clicando sobre esta opção. Feito isto, tecle a tecla Windows do seu teclado. Veja:

Note que, ao pressionar a tecla Windows de seu teclado, aparecerá "F13" dentro do botão que estava sem descrição alguma. Lembra-se do descritivo dentro do arquivo .Xmodmap? Só relembrando "keycode 115=F13", eis a origem do F13. Já que seu teclado não tem a tecla F13, definimos "F13" para o evento 115 que corresponde a tecla Windows. Continuando, por último clique no botão OK.

10. Note o que mudou na janela principal do Centro de Controle do KDE. Agora clique no botão APLICAR para confirmar esta alteração.


Pronto! Agora ao pressionar a "tecla Windows" ou, "tecla Linux", o menu de lançamento (ou também conhecido como Menu do Sistema ou Menu Inicial) irá se abrir.